
A primeira turma de novos operadores do Laboratório da Agopa começa os preparativos para atuar nas análises das amostras referentes à safra 2022-2023. Os novos colaboradores vêm para reforçar o time do Laboratório, que este ano tem previsão de analisar amostras de mais de 850 mil fardos da pluma colhida em Goiás e outros estados.
Esta nova primeira turma está em treinamento intensivo e conta com seis colaboradores, que atuarão no terceiro turno de atividades. O treinamento envolve temas como calibragem de máquinas, verificação de fardos e requisitos do Programa Standard Brasil de HVI (SBRHVI), que tem a qualidade como foco, padronizando a classificação instrumental do algodão e informatizando o acesso aos dados de classificação, equiparando os processos brasileiros aos dos maiores produtores mundiais de algodão.
Em julho, duas novas equipes começarão a analisar amostras no Laboratório. A previsão de análises de 850 mil fardos corresponde a um aumento de cerca de 20% em relação à safra anterior. Gerente do Laboratório, Rhudson Assolari explica que este aumento decorre da maior produtividade verificada nas lavouras atuais. O Laboratório da Agopa tem recebido amostras de institutos de pesquisas e de outros estados desde maio. Entretanto o maior volume começa em julho, quando se acelera a colheita da pluma em Goiás.
Diretor executivo da Agopa, Dulcimar Pessatto Filho ressalta que as contratações e treinamentos seguem um calendário específico. “Toda a preparação das equipes, estrutura e equipamentos é feita para que as análises sigam o padrão ISO 17025 e do Programa SBRHVI, entregando resultados confiáveis no menor tempo possível”, comenta.


