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A Agopa executa Programa de Sustentabilidade ABR em Goiás, coordenado nacionalmente pela Abrapa e financiado pelo Instituto Brasileiro do Algodão (IBA).

O Programa Algodão Brasileiro Responsável (ABR) é a síntese da união dos cotonicultores em prol de uma produção mais sustentável de algodão no Brasil.
O ABR se propõe a:

  • Promover a evolução progressiva das boas práticas sociais, ambientais e econômicas a fim de construir uma boa imagem para o algodão brasileiro e conquistar espaço no crescente mercado do algodão responsável.​
  • Melhorar continuamente a gestão sustentável das unidades produtivas, à medida que elevarem o nível de conformidade em relação aos critérios da sustentabilidade e do programa ABR.
  • Disseminar entre os associados os pilares da sustentabilidade, colocando o setor alinhado com as questões que orientam governos, entidades e toda a sociedade.

O programa evidencia o esforço contínuo em promover a sustentabilidade na cultura do algodão brasileiro, num trabalho nascido em 2009, com o lançamento do Programa Socioambiental da Produção de Algodão (Psoal), substituído posteriormente pelo ABR.​

Para a consecução dos seus objetivos, o Programa ABR é sustentado em três pilares: social, ambiental e econômico.​

O Programa de Sustentabilidade surgiu frente à necessidade de se garantir que os produtos, desde a sua origem, sejam produzidos de forma sustentável, ou seja, respeitando as condições justas de trabalho; promovendo a saúde e segurança do trabalhador; e cuidando das questões ambientais (uso racional dos recursos renováveis e não renováveis; respeito e preservação do meio ambiente).

Em 2009, a Abrapa lançou o Programa Socioambiental da Produção de Algodão (Psoal), para atender aos outros estados produtores. Em 2010, a Abrapa e as associações estaduais tornam-se parceiras implementadoras da Better Cotton Initiative (BCI) no Brasil. Em 2012, a Abrapa e as associações estaduais unem os protocolos do IAS e Psoal e lançam o programa Algodão Brasileiro Responsável (ABR). Em 2013, benchmarking ABR/BCI: a certificação ABR propicia o Licenciamento BCI, caso o produtor opte pela licença Better Cotton.

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O movimento de incentivo ao uso do algodão

Sou de Algodão é um movimento criado pela Abrapa, Associação Brasileira dos Produtores de Algodão, com apoio do IBA, Instituto Brasileiro do Algodão, que incentiva o uso da fibra pelos brasileiros e visa aumentar o seu consumo no país, fortalecendo toda a cadeia produtiva.

Para tanto, o movimento promove a conscientização sobre os benefícios do algodão, da saúde ao bem-estar, e informações sobre seus atributos, como ser natural, confortável, suave, antialérgico e respirável.

Sou de algodão foi lançado em 2016, durante a SPFW, tendo como embaixadores os estilistas Alexandre Herchcovitch, Martha Medeiros e o idealizador do SPFW, Paulo Borges. Possui como apoiadores empresas do setor algodoeiro e como parceiros, marcas de fiação, tecelagem, malharia, confecção e varejo.

Um dos principais objetivos da parceria é levar informação ao público sobre onde encontrar peças com alto percentual de algodão. Fazem parte do movimento, peças das marcas que contenham mais de 70% da fibra em sua composição.

A Abrapa, responsável por 99% de todo o algodão produzido no país, sempre trabalhou com inovação e ética para tornar o segmento de cotonicultura brasileira cada vez mais forte e sustentável. Neste sentido, o movimento Sou de Algodão tem essencial relevância e depende de seus apoiadores e parceiros para crescer.

Conheça o movimento e faça parte!

 

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Instalações do Instituto Goiano de Agricultura

A Fazenda Rancho velho é a sede nas novas estruturas do Instituto Goiano de Agricultura. Situada no município de Montividiu-GO, a Fazenda ajudará produtores a desenvolver a agricultura goiana e brasileira, tornando-se um modelo de sustentabilidade e produção que poderá ser seguido pelos demais produtores.

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Monitoramento de Patógenos na cultura do Algodoeiro em Goiás

parte da equipe de coleta

O que é?

Um dos problemas que vem crescendo no sistema produtivo é a influência de patógenos de solo para o desenvolvimento e produtividade. Entre esses patógenos, os nematoides são responsáveis por perdas consideráveis no cerrado brasileiro. Também associado a eles, a murcha de fusarium, mostra incidência crescente no Brasil, principalmente em textura de solo mais arenosa. Mofo branco apresenta-se em regiões mais altas, com cultivos de feijão e soja.

Patógenos com sobrevivência no solo, principalmente os três citados acima, uma vez presentes no talhão de produção, tornam sua erradicação quase impossível ou inviável, necessitando de medidas de manejo para manter suas populações abaixo do nível de dano.

Para evitar sua presença maciça, é muito importante impedir sua entrada em área isentas, ou desenvolver medidas que os mantenham em níveis baixos na área de produção. Para essas duas estratégias de manejo, é de suma importância levantar onde os problemas estão instalados para evitar sua disseminação, e quantifica-los, para o manejo local na propriedade. Desta forma, a Associação Goiânia dos Produtores de Algodão (Agopa) organizou o projeto junto a parceiros para realizar um monitoramento detalhado da situação de nematoides e doenças específicas associadas as questões de manejo e física/química do solo nas áreas de produção de algodão em Goiás. O projeto é financiado pelo Instituto Brasileiro do Algodão (IBA). Ao final dos trabalhos, espera-se saber exatamente a distribuição, quantificação e associações desses problemas com o sistema produtivo no sentido de poder orientar os produtores a diminuir, ou pelo menos manter estável o problema nas áreas agrícolas.

Objetivos

Monitorar a ocorrência de patógenos na cultura do algodoeiro no estado de Goiás.

Específicos:
a) Amostrar todos os talhões com a cultura do algodoeiro com coletas de solo e raízes para diagnosticar e quantificar fitonematoides, mofo branco e murcha de fusarium no estado de Goiás;
b) Realizar análises nematológicas, fitopatológicas, fertilidade e física de solo, nas amostras coletadas;
c) Difundir as informações aos produtores.

Metodologia

Através de uma equipe especializada, é realizada a coleta de amostras de todos os talhões de produção de algodão nas safras 2015-16 e 2016-17 no estado de Goiás. São realizadas análises nematológicas, fitopatológicas (murcha de fusarium e mofo branco), física de solo e fertilidade de todas as amostras. No momento da coleta, também será obtido informações quanto ao histórico de manejo das áreas de produção. Cada produtor receberá um relatório por safra contendo os dados específicos referentes a suas áreas. Por fim, será organizada e apresentada a média dos dados para os produtores e que servirão de base para recomendações de manejo das áreas de produção do Estado.

Situação atual do projeto

Foram feitas as coletas das áreas de produção das duas safras estipuladas no projeto. Toda a área de produção foi amostrada durante os dois anos de projeto. Na safra 2015-16 foram 191 talhões amostrados (39 fazendas) e na safra 2016-17 foram 166 talhões (37 fazendas). Esses números foram maiores do que estipulado no projeto inicialmente com 110 talhões por safra. Os dados da primeira safra foram organizados e realizaram-se as entregas de 27 relatórios/produtores referente a safra 2015-16. No mês de outubro de 2017, o projeto prevê a entrega de mais 26 relatórios referentes a safra 2016-17. O projeto finaliza em fevereiro de 2018 com a organização dos dados obtidos no estado. A distribuição de áreas com problemas com nematoide é bastante heterogênea, havendo áreas com muitos problemas e áreas sem infestação. Para o momento, é interessante os produtores obterem as informações de cada fazenda, para quando o projeto divulgar as médias gerais em fevereiro de 2018; assim os produtores poderão comparar seus dados específicos. Dado que chama a atenção é a grande influência das questões de física de solo, principalmente quando associada a áreas infestadas por nematoides além da grande incidência de mofo branco. O projeto caminha para reta final com a entrega dos relatórios específicos da safra 2017. As conclusões gerais do projeto serão importantes para construção de futuras atividades na área fitossanitária na cultura do algodoeira no estado de Goiás.

 

Clique abaixo para visualizar a Circular Técnica 2018 em versão flip:

agopa circular tecnica 2018

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A Better Cotton Initiative (BCI) atua para melhorar a produção mundial do algodão para aqueles que o produzem, para o meio em que é cultivado e o para futuro do setor.

Alguns números são o termômetro da importância econômica e social do algodão e justificam a atenção mundial para o setor.

  • Aproximadamente 35 milhões de hectares de área cultivada, o que representa 2,5% da terra arável no mundo.
  • Aproximadamente 80 países produzem o algodão em escala comercial.
  • Mais de 90% dos cotonicultores vivem em países em desenvolvimento, em propriedades agrícolas de menos de 2 hectares.
  • No geral, o algodão representa uma cultura rentável para os agricultores e é parte importante da economia de seus países.
  • Cerca de 300 milhões de pessoas trabalham anualmente no setor, segundo estimativa do ICAC.
  • O algodão é, ainda, um vínculo único e vital com a economia global para milhões de pessoas em alguns dos países mais pobres do mundo.

Ao mesmo tempo, práticas ainda associadas ao cultivo do algodão caminham na contramão da sustentabilidade, uma vez que ameaçam a disponibilidade de água limpa, a fertilidade do solo, a saúde humana e a biodiversidade.

  • Práticas incorretas de cultivo;
  • Utilização inadequada de defensivos e fertilizantes;
  • Técnicas de irrigação ineficientes;
  • Formas e condições de trabalho inadequadas e contra os direitos humanos;
  • Endividamento por altos preços de insumos, quebra de safra, pagamentos atrasados e/ou taxas de juros elevadas.

Nesse contexto paradoxal, em que o setor mostra força e ao mesmo tempo expõe fragilidades, a Better Cotton Initiative tem um papel fundamental, como proposta e como instrumento de ação concreta, sendo reconhecida e apoiada pela Abrapa, que é a sua parceira de implantação no Brasil.

Associação

Atuante desde 2005, a BCI opera como uma associação sem fins lucrativos. É aberta a qualquer setor ou organização envolvidos ou interessados na cadeia econômica do algodão, e que apoiem a sua missão, comprometida com a causa da sustentabilidade.

  • Organizações de produtores;
  • Fornecedores e fabricantes;
  • Varejistas e marcas;
  • Sociedade civil.

O processo BCI deve funcionar como cadeia, permitindo que a oferta proporcionada pelos produtores engajados seja equalizada com a demanda, que pode ser estimulada pelos agentes que atuam nos processos de beneficiamento, comercialização e transformação do algodão, promovendo a sustentação e o crescimento do mercado de Better Cotton.

OBJETIVOS

Na linha de trabalho pela sustentabilidade, a BCI define os seguintes objetivos de longo prazo:

  • Demonstrar os benefícios inerentes à produção de Better Cotton, especialmente a lucratividade para os agricultores.
  • Reduzir o impacto do uso da água e de defensivos na saúde humana e no meio ambiente.
  • Melhorar a saúde do solo e a biodiversidade.
  • Promover as relações justas de trabalho para comunidades agrícolas e trabalhadores de culturas de algodão.
  • Facilitar a troca de conhecimento global em produções algodoeiras mais sustentáveis.
  • Aumentar a rastreabilidade ao longo da cadeia de fornecimento de algodão.

Plano estratégico - metas para 2012

A curto prazo, a BCI vem trabalhando para cumprir, até o final de 2012, um conjunto de metas previamente traçadas. Este é o quadro desenhado:

  • 15% da produção algodoeira global será representada pela demanda de associados à Marca/Varejistas BCI.
  • 1,3% da produção algodoeira global (300.000 t de fibra de algodão) será produzida como Better Cotton no Brasil, Índia, Paquistão e África Central e Ocidental.
  • 3,5% do Better Cotton produzido será usado pelos associados à Marca/Varejistas BCI.
  • O Sistema Better Cotton será implantado na China e Ásia Central.
  • Informações disponíveis publicamente serão acessíveis de forma que qualquer país possa cultivar Better Cotton.
  • Haverá 100.000 agricultores produzindo Better Cotton no mundo.
  • Será demonstrada maior lucratividade para agricultores que produzem Better Cotton.
  • A análise dos dados de avaliação da propriedade agrícola apresentará resultados positivos.
  • A BCI terá uma plataforma de troca de conhecimentos sobre cultivo de algodão mais sustentável, que será cada vez mais usada.
  • Pelo menos 60% dos custos de operação da BCI serão cobertos pelas taxas de associação.

O atingimento dos objetivos é diretamente associado aos Componentes do Programa BCI.

Clique aqui para saber mais sobre o BCI.

 

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