Diretores da Agopa e do IGA estão reunidos nesta segunda-feira, dia 15, na Casa do algodão, para a etapa do planejamento estratégico que vai elaborar as matrizes operacionais dos projetos a serem executados em 2019. Esta é a terceira etapa de um processo que começou em 2018. Na primeira etapa, foi feito o diagnóstico das instituições, com os aspectos internos e externos; a redefinição da missão, valores e visão de futuro; a definição das áreas e objetivos estratégicos; e os programas que compõem cada área.
Na segunda etapa, as discussões se afunilaram para a definição dos projetos que compõem cada programa; e as matrizes de cooperação interinstitucional por cada programa dentro dos próximos cinco anos. Essas matrizes contêm em si o resultado esperado, a área institucional responsável, a(s) instituição(ções) parceira(s); e o período de execução.
Este terceiro momento faz um recorte no primeiro dos cinco anos de planejamento das matrizes de cooperação e detalha as ações sobre como cada atividade será feita; quem é o agente responsável; o período de execução dentro do ano e os parceiros. “A cada ano, uma nova reunião validará s matrizes do período seguinte”, explica o especialista em mediação de planejamento participativo, Mardônio Botelho Filho, que coordena o processo na Agopa e IGA.
Muitos projetos
Juntas, a Agopa e o IGA somam 51 projetos em oito diferentes áreas. A Agopa tem 21 projetos nas áreas de Representação Institucional; Prestação de Serviços; Gestão Administrativa e Financeira; e Negócios. Por sua vez, o IGA atua nas áreas de Pesquisa e Validação; Gestão da Informação; Gestão Administrativa e Financeira; e Negócios.
“A expectativa é que definamos a parte operacional do Plano Estratégico para 2019, onde cada projeto seja concluído e realmente contribua com seus objetivos”, resume Mardônio. A reunião de planejamento estratégico antecede a Assembleia Geral da Agopa e do IGA, marcadas para esta terça-feira, dia 16.
O diretor executivo da Agopa e do IGA, Dulcimar Pessatto Filho, destaca que o planejamento, com seus eixos e diretrizes, busca acima de tudo a sustentabilidade das instituições voltadas para a promoção do algodão em Goiás. “Estamos no caminho certo!”.
O diretor Paulo Shimohira explica que a estratégia é traçar o melhor caminho para o futuro das instituições, com previsões para cenários negativos, como crises de mercado e falta de apoio governamental. “O cenário atual é positivo, mas também olhamos para um possível período de vacas magras” acrescenta.
Para o presidente da Agopa e do IGA, Carlos Alberto Moresco, afirma que a construção de um eixo direcional avança. “Todo o detalhamento está sendo feito agora. É uma ação de toda a diretoria, o que traz segurança na tomada de decisões e ajuda a nortear as próximas gestões da Associação”, emplica.