O Instituto Goiano de Agricultura (IGA) reúne sua equipe e consultores parceiros para a apresentação e avaliação internas dos resultados da Safra 2018-2019. Pela primeira vez, as exibições estarão a cargo dos pesquisadores e técnicos envolvidos em cada experimento, que discutirão os últimos detalhes antes da apresentação geral para a Diretoria, Comitê Técnico-Científico (CTC) e parceiros. Destaque para os resultados referentes aos experimentos de variedades de algodão semeadas em diferentes épocas, ambientes de produção e estande de plantas, mostrando como é a adaptação de cada variedade, sua resistência a doenças, sua produtividade e outros dados.
A apresentação também envolve estudos como o desempenho agronômico de híbridos de milho safrinha; agrominerais silicáticos e adubação química associados com ativos biológicas na soja e algodão; aplicação de corretivos químicos em profundidade com auxílio do kamaq; manejo da adubação orgânica e mineral em sistemas de produção; e produtos biológicos e químicos para manejo de nematoides no algodoeiro, entre outros.
O todo, são vinte apresentações de resultados que vêm sendo trabalhados ao longo de um ano. Para o coordenador geral do Instituto, Elio de La Torre, a reunião representa o fechamento de um ciclo. “Os resultados são fruto de um planejamento prévio voltado aos interesses do produtor rural, com foco no algodão, milho e soja. Um outro ciclo vai assumir os campos experimentais do IGA com novos desafios na busca de uma produção ainda melhor”, explica.
Já para o diretor executivo do IGA, Dulcimar Pessatto Filho, o encontro vai além da apresentação de resultados. “Os dados são base para uma série de decisões que os produtores vão tomar ao longo de toda a safra 2019-2020. Os preparativos para o plantio estão em pleno vapor e as informações vêm em boa hora”, afirma.
O IGA foi criado no dia 4 de agosto de 2017. Seu objetivo é oferecer apoio ao produtor a desenvolver a agricultura goiana e brasileira, tornando-se um modelo de sustentabilidade e produção que poderá ser seguido pelos demais produtores.
O instituto fica situado na Fazenda Rancho Velho, no município de Montividiu-GO, onde desenvolve projetos para aumento de produtividade e de sustentabilidade no campo.