Conhecer o processo do algodão norte-americano, desde a usina de beneficiamento até a emissão do certificado oficial, é o objetivo da comitiva brasileira que está nos Estados Unidos. São gerentes de laboratórios de classificação de fibra de algodão, fiscais do Mapa, integrantes da Abrapa e da Embrapa que fazem uma imersão no processo produtivo da pluma estadunidense.
Neste período, o grupo tem visitado em fazendas, conferido colheitas, processos de beneficiamento, descaroçamento, retirada de amostras, fechamento de fardos e realizado visitas em laboratórios de análise de fibra. O roteiro envolve as cidades de Memphis e Knoxville, no Tennessee, e Lubbock, no Texas.
A comitiva também conheceu o equipamento Automic da Uster, empresa que produz as máquinas de HVI e H2SD utilizadas nos laboratórios ao redor do planeta, além de promover um intercâmbio com o USDA e Uster, visando melhor relacionamento e troca de informações.
Para o gerente do Laboratório da Agopa, Rhudson Assolari, muitas coisas são parecidas com o que é feito nos laboratórios brasileiros, “mas podemos ver um maior nível de automação nos EUA”. A viagem começou dia 28 de outubro e vai até 5 de novembro.